Análise do inimigo: Os Replicadores (SG-1)

Temos hoje um dos inimigos mais difíceis de bater na ficção científica. Mas o post vai ser dividido em dois, pois na franquia Stargate existem dois tipos deles: os de SG-1 e de Atlantis. Este post fala dos Replicadores de Stargate SG-1 e no próximo post, teremos os de Stargate Atlantis, que são um pouco diferentes.




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Os Replicantes, os Replicadores ou Replicators no original, são máquinas auto-replicadoras que se multiplicam digerindo os metais das civilizações por onde passa para criar novos blocos e assim criar mais de si próprios. A unidade básica é na forma de um inseto ágil e rápido, cuja resistência vai depender do tipo de material usado em sua composição. São uma praga intergaláctica que quase extinguiu uma das mais poderosas raças da franquia, os Asgard.

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Inicialmente, os Replicadores não são inimigos dos humanos, ou Tau'ri como somos chamados. Thor, um dos representantes da raça dos Asgard pede a ajuda dos humanos, pois sua nau-capitânia Biliskner foi infestada pelos Replicadores. Na verdade, ele deixou sua nave ser infestada na tentativa de impedir a infestação da Terra. Na galáxia dominada pelos Asgard, Ida, eles já detonaram quase tudo.

Cada bloco individual dos Replicadores age como um pequeno computador, portanto eles são altamente adaptáveis e a ligação de seus blocos é bastante forte. Podem montar formas diversas e em versões menores, podem parecer completamente humanos. Disparos de armas de fogo é bastante eficaz para romper suas ligações, mas não funciona nas versões mais avançadas dos Replicadores. Além disso, todos eles são conectados por sinais subespaciais, e dessa forma conseguem articular ataques com bastante eficiência.

Nave-mãe dos Replicadores. 

Os blocos podem formar de naves completas à formações maiores, como uma rainha, capaz de produzir centenas deles em um curto espaço de tempo. Uma vez que começam a digerir todo o metal de uma nave, em pouco tempo ela já apresenta defeitos. Dependendo do material, eles sobrevivem à explosões. Por isso eles ignoram metais menos resistentes se alguma tecnologia superior estiver no pedaço.

A origem deles fica nebulosa por um tempo, até que a equipe SG-1 encontra uma androide chamada Reese, abandonada em um planeta e desligada. Assim que retornam com ela para o Comando Stargate (não sei porque essa mania de fazer coisas estúpidas em séries de TV), eles descobrem que ela criou os Replicadores como brinquedos cuja programação original era para protegê-la de pessoas que pretendiam desligá-la ou destruí-la. Assim que eles começaram a se multiplicar, ela perdeu o controle deles e por fim, seus brinquedos destruíram a civilização que a criou.

De volta à ativa, Reese cria mais destes brinquedinhos que acabam por se espalhar por toda a base enterrada na Montanha Cheyenne, que só termina quando ela é novamente desativada. Assim, ela é entregue para os Asgard, que têm esperança de conseguir o código-base de Reese para terem uma arma contra os Replicadores. Desta forma, eles conseguem um código que deve atrair todos eles para o planeta Halla, onde criaram um campo de dilatação temporal. Passariam milhares de anos dentro do campo, enquanto no tempo normal, eles procurariam uma solução definitiva para o problema.

Reese e seu brinquedo.

Mas obviamente que isso não dá certo. Os Replicadores consumiram tudo o que podiam em Halla e cobriram sua superfície de blocos. Os Asgard pedem novamente a ajuda do Comando Stargate, pois não entendem como o campo foi invertido. E ao chegarem lá, eles encontram os cinco modelos humanos, muito semelhantes aos que aparecem em Stargate Atlantis. Apelando para um sentimento de humanidade, eles pedem ao Quinto modelo que ligue o campo de dilatação temporal e o deixam lá. A fim de evitar que eles saiam do campo, Thor transforma a estrela do sistema em um buraco negro. Alguns deles escapam na nave-mãe e invadem o novo planeta dos Asgard, Orilla. É treta para todo o lado, pois a civilização dos Asgard é muito avançada e depende da clonagem para sobreviver, que requer muito material avançado, que os Replicadores adoram consumir.

Começa uma invasão em massa por toda a Via Láctea e chega um momento em que Goa'uld e humanos cooperam para eliminar a ameaça de vez. Utilizando uma arma dos Antigos no planeta Dakara, eles alteram sua programação básica para que rompa as ligações dos Replicadores e os tornem inúteis. Mas para isso, era preciso que os Stargates, em conjunto, em todos os planetas de uma vez, discassem e abrissem passagem todos juntos. Assim que os wormholes se abrem, a arma dispara seu pulso e os Replicadores são destruídos... por ora.

Invasão.

Pontuação
Só o trabalho que os Replicadores deram para humanos, Asgard, Goa'uld, Jaffas, seria o suficiente para classificá-lo como um inimigo poderoso. São uma praga tecnológica, o que é uma sacada genial, afinal são fáceis de construir, se multiplicam rápido, buscam assimilar novas tecnologias e materiais e não fazem distinção entre seus inimigos. Atacam tudo que lhes interessa. O principal problema, é que os blocos podem ter sua conexão cortada de maneira muito simples. Disparos de arma de fogo já resolvem o problema. Haja munição, mas ainda assim podem ser parados com um esforço contínuo. Desta forma, quatro malignos para os Replicadores.


O que achou deles? Deixe seu comentário. Até mais!

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