TAG: Doenças literárias

A Sam, do Meteorópole, me sugeriu esta TAG e não podia deixar de responder. Achei interessante o fato de serem Doenças Literárias. Sam e eu alteramos um pouco, ao arredondar para dez doenças e alterar uma delas, a 3 (que originalmente era ciclo menstrual, mas convenhamos que isso não é doença). O post que serviu de inspiração é do blog Como Respira, mas a tag original é de um blog de fora, traduzida pela Giu Fernandes do Blog/Canal Amount Of Words.





10. Gastrite nervosa: aquele livro que te deu uma gastura
Acho que Silo, de Hugh Howey é o que melhor se encaixa. Eu fiquei tensa em cada página dele, tudo é muito claustrofóbico, limitado, apertado naquele ambiente. Me imaginar vivendo em um silo foi bastante perturbador.

9. Doenças de viagem: um livro que leva para outra época/mundo/lugar
Trilogia do Mago Negro, de Trudi Canavan. Foram três livros intensos e muito detalhados, um universo muito rico com críticas pertinentes ao mundo atual.

8. Má nutrição: um livro que faltou conteúdo para reflexão
Recomeço, de Cat Patrick. Você termina o bendito do livro e ele não revela coisa nenhuma. Parece que você leu metade de uma obra e não um livro inteiro, pois ele simplesmente não fecha a conta.

7. Amnésia: um livro que você não se lembra muito bem
Starters e Enders. Ele até poderia ter sido melhor, mas a autora errou a mão e, no fim, são dois livros dispensáveis. Você não sabe porque a Guerra dos Esporos começou, mas tem completa visão do crush da protagonista.

6. Insônia: um livro que tirou o sono
Nosferatu, de Joe Hill. Você não quer parar de ler e quando menos espera, começa a ouvir os passarinhos na janela. Perturbador, bem escrito, personagens irritantemente reais que você não quer perder um passo sequer deles.

5. Asma: um livro que tirou seu fôlego
Apocalipse Z, Os Dias Escuros, de Manel Loureiro. Muito, mas muito intenso e perturbador. A trilogia inteira é muito boa, mas este que é o primeiro livro é o melhor de todos. Você se sente sozinho e isolado do mundo inteiro no meio de um apocalipse zumbi.

4. Gripe: um livro que se espalhou como vírus
Jogos Vorazes, de Suzanne Collins. O que não é ruim, claro, pois a trilogia é ótima. Quem tem preconceito com esses livros deveria inverter logo a situação e começar a ler.

3. Rinite: um livro que você relê constantemente
O Mestre de Quéops, de Albert Salvadó. Tenho um carinho muito grande por esse livro. Um livro pequeno, bem escrito, contando uma aventura pessoal muito bacana.

2. Catapora: um livro que você leu e não lerá de novo
Eva, de Anna Carey. Sem pé nem cabeça, sem nexo nenhum, repleto de estereótipos negativos e uma cena de um quase estupro que é a pior coisa que já li na vida.

1. Diabetes: um livro muito doce
O Homem Bicentenário, de Isaac Asimov, pelas profundas reflexões que faz a respeito da humanidade. Consegue se manter atual, provando que Asimov não trapaceou em nada.


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Quais são os livros que te acometeram profundamente e por que? Até mais!

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