Esse post é meio que uma continuação do anterior, Vida como conhecemos. Estive lendo algumas coisas referentes à evolução, à forma humana e à vida em si, e achei que deveria pôr aqui. Existem mais perguntas do que respostas quando o assunto é vida fora da Terra e creio que a longo prazo elas serão respondidas, ao menos parcialmente.
Quando a gente fala de vida fora da Terra, sempre há comparações com a forma humanóide, duas pernas, dois braços, cabeça em cima do pescoço, olhos para frente. Mas vamos analisar essa forma um instante. O corpo humano, apesar de eficiente, não é perfeito. Nosso corpo retém muito calor por causa da gordura que reveste nossa pele. Nós também temos um suporte de peso mal distribuido, então problemas de coluna, joelho e pés são muito comuns. Nossos olhos são bastante sensíveis e delicados, e degeneram com o tempo. Temos dentes a mais, que não cabem na boca e até um apêndice atrofiado, que é bastante desenvolvido em animais herbívoros, mas que no ser humano parece servir apenas para infeccionar.
Mas existem vantagens nessa forma. Nós desenvolvemos um cérebro capaz de raciocínio lógico, temos mãos que servem como ferramentas capazes de construir mais ferramentas, aprendemos de maneira rápida, temos instinto gregário e solidário - na maioria das vezes. Basta ver o instinto de ajudar que tomou conta do país devido à tragédia na região serrana do Rio de Janeiro.
Essa forma humanóide é vantajosa para nós. Lógico. O ser humano é um animal de caça, pois seus olhos estão voltados para frente, característica de animais caçadores - felinos, cães e lobos, aves de rapina. Os indícios mostram que evoluímos de chimpanzés, nossos parentes genéticos mais próximos e portanto, devido às nossas características, dominamos a cadeia alimentar do planeta.
Mas quem garante que esse padrão humanóide se reproduz pelo universo? Ninguém, certo? Mas se é uma forma eficiente, por que não se repetiria? A nossa ignorância sobre o que acontece do lado de fora do sistema solar é natural, não temos tecnologia para fazer essa varredura. E não vejo uma resposta para isso tão cedo. Não quer dizer que a resposta não virá. O que é necessário é pensar nas situações extremas que o universo oferece e como a vida se desenvolveria nessas condições, pois ela é extremamente versátil. E isso pode até oferecer riscos ao ser humano, numa futura exploração, pois seres hostis podem existir e podem não ser muitos simpáticos à nossa condição. Até que tenhamos condição de responder, a pergunta ficará no ar.
Até mais!
Quando a gente fala de vida fora da Terra, sempre há comparações com a forma humanóide, duas pernas, dois braços, cabeça em cima do pescoço, olhos para frente. Mas vamos analisar essa forma um instante. O corpo humano, apesar de eficiente, não é perfeito. Nosso corpo retém muito calor por causa da gordura que reveste nossa pele. Nós também temos um suporte de peso mal distribuido, então problemas de coluna, joelho e pés são muito comuns. Nossos olhos são bastante sensíveis e delicados, e degeneram com o tempo. Temos dentes a mais, que não cabem na boca e até um apêndice atrofiado, que é bastante desenvolvido em animais herbívoros, mas que no ser humano parece servir apenas para infeccionar.
Mas existem vantagens nessa forma. Nós desenvolvemos um cérebro capaz de raciocínio lógico, temos mãos que servem como ferramentas capazes de construir mais ferramentas, aprendemos de maneira rápida, temos instinto gregário e solidário - na maioria das vezes. Basta ver o instinto de ajudar que tomou conta do país devido à tragédia na região serrana do Rio de Janeiro.
Essa forma humanóide é vantajosa para nós. Lógico. O ser humano é um animal de caça, pois seus olhos estão voltados para frente, característica de animais caçadores - felinos, cães e lobos, aves de rapina. Os indícios mostram que evoluímos de chimpanzés, nossos parentes genéticos mais próximos e portanto, devido às nossas características, dominamos a cadeia alimentar do planeta.
Mas quem garante que esse padrão humanóide se reproduz pelo universo? Ninguém, certo? Mas se é uma forma eficiente, por que não se repetiria? A nossa ignorância sobre o que acontece do lado de fora do sistema solar é natural, não temos tecnologia para fazer essa varredura. E não vejo uma resposta para isso tão cedo. Não quer dizer que a resposta não virá. O que é necessário é pensar nas situações extremas que o universo oferece e como a vida se desenvolveria nessas condições, pois ela é extremamente versátil. E isso pode até oferecer riscos ao ser humano, numa futura exploração, pois seres hostis podem existir e podem não ser muitos simpáticos à nossa condição. Até que tenhamos condição de responder, a pergunta ficará no ar.
Até mais!
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